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Vicente Guató e Tuti Moreira são, dentre outras coisas, artesãos da viola de cocho, um dos maiores símbolos da cultura mato-grossense. Eles são homenageados com um documentário, uma exposição fotográfica e dois perfis jornalísticos.
O projeto “No ritmo da viola de cocho: entre a Chapada e a Serra do Amolar, nas águas do Pantanal” contou com apoio financeiro da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), no âmbito da Lei Aldir Blanc, por meio do Edital Conexão Mestres da Cultura, e também do próprio IHB.
Acesso os ícones ao lado e visualize os resultados dessa iniciativa.
O livro “As histórias de Kamukuwaká e Yakuwixeku”, desenvolvido de uma parceria do povo Wauja (Waurá) do Território Indígena do Xingu, com o Instituto Homem Brasileiro (IHB) apresenta duas importantes histórias que estão na origem do pohoká – a furação de orelhas, ritual de iniciação dos jovens líderes praticado pelos povos alto-xinguanos.
O curta-documentário “Wauja Onapã” (“Canto Wauja”), é resultado das atividades desenvolvidas em 2021, na aldeia Piyulaga pela Associação Indígena Tulukai (AIT) no âmbito do projeto homônimo. O projeto aliou o ensino tradicional do povo Wauja – através da oralidade, escuta e prática – às novas tecnologias de registro e reprodução, como a gravação de áudio, o vídeo e a fotografia, permitindo compor material didático para os jovens aprendizes e para as futuras gerações, resgatando o conhecimento ancestral da música Wauja.
